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de Francisco Bezerra Da lista Vertical

[Nota: Francisco nos permitiu publicar esse excerto de seu sermão: "Anulando perigos".]

Há pelo menos duas maneiras que nós poderíamos lidar com este problema [da falsa doutrina]:

1. Nós poderíamos tentar identificar falsas doutrinas e sinalizar, como se faz com buracos numa estrada, e então poderíamos evita-los:

a. Uma tarefa muito incômoda e virtualmente impossível.

b. Além de que, se você gastar todo seu tempo com o que é falso, quando vai aprender a verdade?

c. Obviamente, nós temos que examinar algumas coisas que são falsas, mas eu estou falando sobre uma aproximação enfocada no que é falso.

2. Ou então, nós poderíamos identificar o que é verdadeiro, focalizados na verdade, aprender e praticar a verdade, e assim rejeitar tudo o que é falso.

a. Ilustração: Suponhamos que eu quisesse viajar de São Paulo para o Rio de Janeiro, e que há 10 estradas nas quais eu poderia viajar. Suponhamos ainda, que há apenas uma única delas que é uma reta só entre São Paulo e Rio de Janeiro. Eu precisaria conhecer todas outras em que não completaria minha jornada, ou eu preciso saber apenas o que completa minha jornada?

b. Deus nos deu a Verdade para que nós possamos saber como agrada-lo com nossa fé, nossa adoração, nosso serviço, nossas vidas. Não faz sentido para focalizar apenas no que é verdadeiro?

c. Falsa doutrina é a perversão da verdade dada por Deus -- para anular este perigo, temos que fixar nossos olhos, ouvidos, sentidos -- nossas vidas -- no que Deus diz através de Sua Palavra.

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Introdução

Todos querem liberdade. No grupo pequeno, há quatro liberdades a serem compartilhadas.

1. A liberdade da confiança.

Assim, ficamos livres do medo. Estou livre para confiar em você quando abandono o medo de ficar desmascarado por você.

2. A liberdade da união.

Não tenho que fazer a coisa sozinho, porque não consigo. Posso me unir a você em Cristo. A união ocorre quando o grupo começa a se tornar uma comunidade.

3. A liberdade da participação.

Ninguém é “líder” no grupo. Todos são responsáveis pelo que acontece no grupo. Você precisa fazer a sua parte. Ninguém é competente o suficiente para ver e entender toda a dinâmica do encontro.

4. A liberdade do fracasso.

Não queremos falhar, mas irá acontecer, pois somos seres humanos. Se temos a liberdade de falhar, isso significa que não será uma vergonha compartilhar estes momentos, de maneira apropriada, com o grupo.

Conclusão

1. O exercício dessas liberdades começa com os obreiros do grupo: professor, ajudante, etc.

2. Pelo nosso exemplo, tranqüildade e liberdade, os outros seguirão e possuirão estas qualidades.

[Pontos baseados em Growth through groups, de W. Clemmons e H. Hester, pág. 111.]